Os gatos são os novos queridinhos dos brasileiros, isso a gente já sabe. Mas a tendência de fazer do bichano o novo amigo do homem traz um risco grave para os felinos: a obesidade. Eles agora recebem mais petiscos, comidinhas e guloseimas, o que facilita um quadro de sobrepeso. Mais do que os cães, os gatos estão mais pré-dispostos s desenvolverem obesidade ao longo da vida por uma série de fatores. Por sua natureza mais calma, o animal pouco se exercita, já que em muitos casos vive em apartamentos. Estima-se que mais de 30% dos felinos no mundo estejam com sobrepeso.
Assim como em humanos, a obesidade pode trazer no bichano o diabetes, problemas articulares, respiratórios, no coração e o pior de tudo: a perda na qualidade de vida, diminuindo assim a expectativa de vida do animal. Para saber se o seu pet está gordinho, basta perceber se as costelas já não são aparentes. Visto de cima, o animal já não tem cintura, além de tornar-se pouco tolerante a atividades físicas.
A obesidade é mais comum em cães e gatos adultos, idosos, e em animais que foram castrados, uma vez que os animais se tornam menos ativos. Nesses casos, basta um ajuste na dieta feito por um veterinário para que não haja problemas. Para previnir o acúmulo de peso é importante que o dono ofereça a ração fracionada ao animal ao longo de dia e não dê petiscos nem comida para humanos.
Outra forma de manter os bichanos ativos é fornecer brincadeiras que o estimulam. Arranhadores, ratinhos e bolas com atrativos com catnip são boas opções. Outra dica importante é fornecer ração de acordo com a fase de vida dele. Se for idoso, filhote, adulto que vivie em apartamento outra opção, há rações específicas com quantidade calórica diferenciada.
Todas essas são formas de prevenção. Agora caso o gatinho já esteja obeso, é importante a ajuda de um médico veterinário que recomendará dieta adequada e cuidados específicos.
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