quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Especial Guia de Raças - Munchkin


Eles são famosos por suas adoráveis patinhas curtas - as patas dianteiras são cerca de 1/3 menores que os demais felinos domésticos - e temperamento dócil e brincalhão. Os gatos da raça Munchkin são originários dos Estados Unidos e podem apresentar duas variações: pelo curto ou longo. Curiosamente, também é conhecido como "gato Basset", por ter patinhas curtas assim como o cão da raça Basset.

Acompanhe a seguir mais sobre a história e cuidados com essa raça tão fofa!

História:
O Munchkin é um gato extremamente raro até mesmo em seu país de origem.Trata-se da única raça de patinhas curtas existentes. Ele é resultado de uma mutação genética espontânea, em 1983, nos Estados Unidos. A raça começou a ser criada e comercializada a partir de 1995, mas há indícios de que ela exista desde a década de 1930, na Europa


Temperamento e características
Os animais podem ter diversas cores de pelagem, mas os mais comuns são os bicolores e os tigrados. Também são comuns gatos de pelo longo ou curto, dependendo do cruzamento feito (geralmente, cruzam-se um Munchkin e outro de qualquer raça, inclusive, SRD). Os gatos da raça Munchkin são muito ativos, apesar das pernas curtinhas. A vantagem é que não pulam tão alto, o que pode evitar acidentes mais graves. São também brincalhões e se dão muito bem com crianças.

Cuidados e Dicas
Os bichanos precisam de escovação semanal, principalmente se foram de pelo longo. Outra dica importante é utilizar condicionador específico para evitar que os pelos se embaracem. Quanto à alimentação, a ração deve ser de qualidade para evitar a obesidade. Isso porque as patas curtas favorecem problemas de coluna, que podem ser acentuados pelo sobrepeso.




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Gata sobrevive após ser lavada em máquina de lavar por 35 minutos


Reza a lenda que os gatos têm sete vidas, e no que depender de Natasha, uma bichana de apenas seis meses, ela agora tem apenas outras seis vidas. Brincadeiras a parte, o caso de sobrevivência do bichinho chamou bastante a atenção da imprensa. Ela ficou presa durante 35 minutos enquanto a máquina de lavar de seu dono estava ligada, mas conseguiu sair com vida.

Natasha foi levada a um hospital veterinário da Califórnia, nos EUA, com um caso de hipertermia grave. Em entrevista à revista People PetDaryl Humdy, dono do animal, contou que seu colega de quarto deixou a tampa da máquina aberta enquanto foi buscar mais roupas. Foi tempo suficiente para a bichana entrar no aparelho. "Ele ligou a máquina sem se dar conta que Natasha havia entrado".

Já recuperada e de volta para casa, a gata agora recebe atenção redobrada de seu dono. "Nós não gostaríamos de fazê-la passar por tudo isso novamente. Estamos muito atentos", confessou Humdy.


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Bola de pelos em felinos - O que fazer?

Os amantes de gatos costumam dizer que os felinos são "auto-limpantes" e a brincadeira tem fundamento. Os bichanos costumam se lamber com frequência, e devido à sua língua áspera, a retirada de pelos mortos e de sujeiras fica mais fácil. O problema é que muitos pelos acabam engolidos pelo animal, formando as famosas bolas de pelo. Não são raros os casos em que os pets regurgitam ou vomitam as bolas, sem que isso signifique problemas de saúde.

Este é o assunto da coluna deste mês da dra Vanessa da Silva Lopes, veterinária responsável técnica do Laboratório Mundo Animal, na Revista Pet Magazine. A especialista lembra que apesar de rara, pode haver a obstrução intestinal devido ao acúmulo de bolas de pelos, daí a importância de fornecer ração de qualidade e escovar o pelo do animal. Assim, o trato intestinal funcionará melhor, além da escovação retirar os pelos mortos, evitando que o gatinho os engula.

Para ler a reportagem completa clique aqui:

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Países desenvolvidos têm maior população de gatos, revela estudo

Garfield, Tom (de Tom e Jerry), Gato Félix, Gato de Botas. Nos desenhos animados, os felinos sempre foram muito presentes na nossa vida, mas ao que tudo indica, a popularidade dos bichanos pode indicar muito mais do que imaginamos.


Um estudo recente revelou que quanto mais desenvolvidos os países, maior o número de bichanos. Segundo reportagem da revista Veja, o chamado índice "Big Cat" é um trocadilho com o índice Big Mac e ambos têm a mesma função: medir o grau de riqueza de um país. 

Enquanto o índice Big Mac utiliza o valor do hamburguer em cada país para medir a valorização das moedas, o Big Cat usa a quantidade de gatos para mensurar o progresso do país, baseado na população de felinos domésticos. Na Alemanha, que lidera esse ranking de países mais desenvolvidos de acordo o índice Big Cat, o PIB per capita é de US$ 44,1 mil. No país, há 59% mais gatos que cães.

A França aparece em segundo lugar, com 48% mais gatos que cães, enquanto os Estados Unidos têm 20% mais bichanos. Em países e desenvolvimento a conta se inverte: Na Índia, que há um PIB de US$ 1,5 mil per capita, há 850% mais cães que gatos. O Brasil vem em sexto lugar, com um PIB per capita de US$ 12,8 mil e 80% mais cães que gatos.

E aí, gateiros, o que acharam dessa nova forma de medir o desenvolvimento de um páis com base no número de gatos? Concordam?