Não são apenas os cães que sofrem com problemas comportamentais. Os gatos também têm sofrido de estresse, ansiedade, tédio e depressão. Os motivos são diversos, mas um ambiente pouco atrativo é o principal deles. Não é porque o gatinho vive em apartamento, por exemplo, ou não sai na rua que não precisa de distração.
Identificar os problemas nem sempre é fácil, principalmente porque muitos gatos são naturalmente tranquilos e dormem bastante. Mas alguns sinais como miado excessivo, correr atrás do rabo com frequência e a automutilação indicam que a saúde mental do bichano não está em dia. Mas por que isso acontece? Porque os gatos domésticos herdaram de seus antepassados o instinto de caça. Esse instinto, iclusive, deve ser estimulado por meio de arranhadores e brinquedos inteligentes que possam ser explorados cheiros e texturas.
Em casos mais graves, quando o animal acaba se machucando pela automutilação, por exemplo, é importante que o pet seja encaminhado a um veterinário, que vai receitar produtos específicos que evitam que o animal continue lambendo ou mordendo a pata, por exemplo.
Também é de extrema importância a interação com o dono. Além de demonstrar carinho para o bichano, ao passar tempo com o animal quem sai ganhando é o próprio dono, que recebe muito amor de volta!
